A osteopatia foi desenvolvida no fim do século XIX nos Estados Unidos, pelo médico americano Andrew Taylor Still. O ensino da osteopatia começou a se difundir no início do século XXI aqui no Brasil. Hoje em dia, já existem algumas escolas especializadas no ensino da osteopatia. Além disso, foi criada a AOB, Associação dos Osteopatas do Brasil com o intuito de respaldar e divulgar o e ensino e serviço de osteopatia no país. A osteopatia no Brasil é de exclusividade de fisioterapeutas sendo reconhecida pela Resolução nº 398/2011 do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional.

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Andrew Taylor Still

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A osteopatia é um sistema de avaliação e tratamento com metodologia própria cujo objetivo é restaurar as funções das estruturas e sistemas corporais como articulações, músculos, fáscias, ligamentos, cápsulas, vísceras e tecidos nervoso, vascular e linfático através da intervenção manual praticada pelo terapeuta. A osteopatia é conhecida como uma terapia holística uma vez que contempla o indivíduo como um todo, ou seja, em um paciente que vai até o consultório queixando-se de dor lombar serão avaliados todos os possíveis mecanismos de adaptação que levaram a pessoa a apresentar esse quadro, como os pés, pelve e toda a coluna, além de avaliar o crânio, mandíbula e o seu sistema visceral ao invés de apenas tratar a sua região de queixa.

Qualquer paciente que apresente sintomas de dor pode-se beneficiar com a osteopatia, sejam eles:

☞ Da coluna vertebral como torcicolo, hérnias de disco, lombalgias, dorsalgias e cervicalgias

☞ Nos membros inferiores como as ciáticas, tendinites, entorses e artrose

☞ Nos membros superiores como as cervicobraquialgias (dor e/ou formigamento por todo o braço), tendinites etc

☞ De cabeça e na ATM (articulação têmporo-mandibular)

☞ Dores e queimações no estômago, ânsia de vômito, asma, problemas intestinais etc

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Cada paciente recebe uma avaliação individualizada e minuciosa na qual são incluídas uma entrevista e exame físico, além de testes osteopáticos, ortopédicos e neurológicos visando buscar a(s) causa(s) de queixa do indivíduo e, assim, traçando uma conduta de tratamento. O atendimento demora em média entre 30 e 60 minutos e o tempo de tratamento depende da patologia apresentada pelo paciente, sendo, no entanto, muito rápido.